Desabafe para um Psicólogo, não para as redes sociais!

Hoje as redes sociais constituem ferramentas artificiais de bem-estar. Um local de projeção dos nossos sentimentos, angústias, desejos, desabafos e a camuflagem de uma realidade não tão boa quanto a que aparenta ser.

Local muitas vezes carregado de um vazio emocional, uma crise existencial coletiva que fomenta uma busca incessante de notoriedade, de atenção e de apego.

Assim, postamos onde estamos, com quem estamos, o que estamos sentindo e o que estamos fazendo. Ninguém posta “hoje não tenho nada para fazer”, “ninguém me notou”, “estou sozinho”, “não saio do meu quarto”, não tem alguma festa que eu seja convidado”.

Para compensar, postamos que “estou assistindo o filme tal”, “ouvindo tal música”, “comendo tal comida”, situações que estão mais ao nosso controle e não na dependência de terceiros.

Por vezes, de modo inconsciente, surge um alento de esperança ao ficarmos doente, pois é ruim estar doente. Porém de forma compensatória, posso postar “sentindo-se doente”, “essa febre que não passa” ou “no hospital novamente”, sempre colocando a localização do local onde procurou ajuda. E depois é só esperar pelos comentários e pelas reações, por vezes curtidas, os famosos “likes”.

Quando de forma responsável e com equilíbrio, não há nada de errado em comentar a vida nas redes sociais. O que é de se preocupar e de se atentar, assim como para muitas outras coisas na nossa vida, quando isso se torna excessivo, transformando-se numa busca incessante de atenção, valorização, aumento da auto-estima e segurança emocional.

Estudos indicam que essa busca incessante de “likes”, atua no nosso cérebro ativando neurotransmissores como a Serotonina, a Dopamina e a Noradrenalina, na produção de hormônios responsáveis por sentimentos de prazer e recompensa, causando-nos bem-estar. Por vezes, essas sensações são momentâneas. Assim, buscamos outra exposição em uma nova busca de reconhecimento e atenção.

Precisamos mensurar toda essa exposição, procurando equilíbrio entre o que é público e o que é privado. Principalmente na internet, local onde podemos cair em altos níveis de exposição. Onde idéias e sentimentos se propagam e uma vez difundidas não existe mais volta ou correção.

Procure analisar seu comportamento diante das redes sociais. O desabafo pode muitas das vezes nos expor a situações contrárias àquelas que esperamos.

Podemos ficar reféns de julgamentos, más interpretações e outras situações fora do comum.

Que tal procurar um outro local para desabafar, para ter empatia e acolhimento na dose certa?

O Psicólogo, por excelência, é o profissional mais adequado e treinado para lidar com nossos sentimentos, emoções, sensações, ansiedades, contrariedades, traumas e angústias. Alguém que não julga, não te expõem, não te dá receita para a felicidade e sim te estimula a criar reflexões e possibilidades sobre algum desafio ou desconforto emocional.

Buscamos acolher a demanda emocional do paciente, interpretando quando necessário para que o mesmo busque através de insights refletir a tomada da melhor decisão para seu momento.

Somos um organizador de sentimentos, um desenvolvedor de sonhos e projetos pessoais, uma fonte de busca de equilíbrio e bem-estar emocional.

Psicoterapia não é um gasto! É um investimento!

Pergunte a quem teve essa experiência. Vivemos em profunda transformação. O papel da Psicoterapia é o de organizar essas transformações.

Busque esse caminho de equilíbrio!

Permita-se!

Consulte-se com um Psicólogo!

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